Verificações Terapêuticas


As verificações de consultório (rastreamento terapêutico) empreendidas pelos profissionais são restritas: limitadas ao conjunto de ocorrências envolvidas/implicadas pelas dificuldades ou padecimentos das pessoas ou famílias, em cada caso, conforme demarcação científica ao início do processo, dada ao conhecimento dos participantes, por razões técnico-científicas e éticas; pois, a intimidade pessoal do sujeito humano com ele próprio (opacidade psicológica), constitui condição indescartável para sua segurança de ser (confiança psicofísica) nas relações interpessoais em qualquer domínio que se queira. Não se cuida, portanto, de buscar nenhuma verdade última ao fundo do sujeito (como nas metafísicas/filosofias de recurso ao infinito) nem a transparência final das intimidades pessoais ou familiares, para além daquelas que sejam constitutivas do fenômeno por considerar.
 
Resumindo: - As verificações terapêuticas do Relações são definidas e estabelecidas por necessidade científica em cada caso e restritas ao âmbito do problema por cuidar em consultório. Tudo ao abrigo do sigilo profissional e das reservas éticas estabelecidas para o exercício da profissão de psicólogo.
 
Pedro Bertolino (da Silva)
(Pesquisa e redação)

Psicologia da Adolescência


A adolescência compreende formalmente o período entre 12 e 18 anos, consistindo no processo de relações interpessoais em que o respectivo sujeito faz o movimento de transcendência (ultrapassamento) da infância para a idade adulta: como expressa o modelo científico descritivo, buscado na Astronomia, pelo que se ocupa dos astros em órbitas circulares ou elípticas. O jovem estende após si o período vivido ao amparo, cuidados e responsabilidade plena dos adultos de seu sociológico familiar de gênese como, ao mesmo tempo e nos mesmos termos, avança pelo campo de possíveis em que se objetiva sua vida adulta por antecipações. Fase das muitas encruzilhadas, caminhos por seguir, outros por deixar, perfis por definir (gênero, relações amorosas, orientação profissional, tantos mais); provocações diversas, às vezes adversas, outras perversas (álcool, drogas, violências, muitos descaminhos possíveis). E a necessidade indescartável (antropológica, sociológica, psicológica) de fazer-se sujeito titular do seu ser-no-mundo, ao fundo por risco e conta: em expressa, incontornável liberdade de eleição-de-ser, como a todos nos ocorre enquanto existimos entre os outros e as coisas, no meio do mundo de todos os dias. Apreensões, tensões, ansiedades, receios matizam os sonhos, ponderam as esperanças em pais e filhos: estes na preocupação de deixar o ninho de tantos carinhos e zelos, no medo muitas vezes de perder a mediação daqueles que os trouxeram ao mundo e os conduziram até então; aqueles (os pais) não menos alcançados em seus afetos, suas emoções, sentimentos.

A Psicologia de consultório volta-se para esse fenômeno complexo, as pessoas nele envolvidas: com esclarecimentos científicos, orientações existenciais, profissionais, assistência psicológica e, conforme o caso inclusive, para oportunizar superação de direcionamentos indesejáveis ou inconvenientes, articulando ao projeto existencial em definição com o desejo-fundamental-de-ser desenvolvido ao longo da infância, conforme o horizonte do sociológico familiar de gênese ou presente então. O trabalho terapêutico, sempre com pleno conhecimento e acompanhamento pelos pais, titulares do processo ao fim das contas, realiza-se em sessões individuais ou de conjunto, conforme as necessidades científicas de cada caso, em seus momentos diversos.
 
Pedro Bertolino (Silva)
(Pesquisa e redação)

Psicoterapia Infantil (Atendimento de consultório a crianças)



A expressão "Psicoterapia infantil" é um desvio de linguagem ou metáfora que se busca em "Psicoterapia de Adultos. " Com efeito, o suporte teórico-metodológico para ambos os casos é o mesmo. Porém, há diferenças de estratégia que precisam ser esclarecidas ou especificadas, evitando inconveniências. No caso de atendimento a crianças no curso de primeira e segunda infâncias (até 12 anos), não há razões éticas ou técnico-científicas para sessões individuais de consultório, na ausência ou sem participação dos pais: - até, aliás, pelo contrário.

Nada pode estar ocorrendo com o desenvolvimento da personalidade de uma criança que não possa ou, muito menos, não deva ser de conhecimento pleno dos seus pais ou adultos de responsabilidade sociológica: garantido o sigilo profissional e a reserva ética para âmbitos familiares, conforme cada caso. Além disto, os benefícios do atendimento precisam chegar à criança e consolidar-se no cotidiano do sociológico familiar da mesma, com os pais na condição de titulares inalienáveis da Educação e da formação da personalidade de seus filhos, por razões legais, éticas e científicas.

Pedro Bertolino (da Silva)
(Pesquisa e redação)

Religião e Terapia


Todas as teologias dogmáticas ou pastorais, doutrinas religiosas teóricas ou aplicadas procedem de revelações divinas, mensagens de Deus a profetas que as levam para sua comunidade fazendo a respectiva interpretação, estabelecendo os desdobramentos morais. Assim nasceram todos os textos, documentos ou livros sagrados, sejam quais sejam, para uma compreensão antropológica, portanto não confessional: todos os caminhos religiosos conduzem ao Criador, consistindo em maneiras de a criatura corresponder ao chamado para participar da Criação, colaborar com os planos de Deus.
 
O sentimento religioso como fenômeno antropológico faz presença em todas as civilizações humanas e especialmente em nossa Civilização Ocidental Cristã. Como ser civilizado é encarnar a civilização, às vezes, dificuldades com o mesmo (sentimento religioso) fazem o nó que amarra todos os padecimentos psicológicos presentes nas relações interpessoais, alcançando a pessoa em suas condições de sujeito psicofísico. Então, quando evidenciada cientificamente a situação e a necessidade, em atendimentos de consultório nãoconfessionais, busca-se a articulação com o ministério do credo de fé ou crença religiosa da pessoa ou família, para concertar desarranjos no sentimento religioso ou nas relações com Deus: se, e somente se, isto constituir condição fundamental para o sucesso do processo terapêutico, conforme a compreensão científica do respectivo caso.
 
Pedro Bertolino (da Silva)
(Pesquisa e redação)

Controle Científico de Resultados (em psicoterapia)


A demarcação conceitual, definição do objeto, a hipótese de trabalho, o planejamento e o acompanhamento sistemático com aferição dos resultados das atividades constituem características fundamentais ou de natureza de qualquer trabalho científico, seja qual seja o domínio de atuação. Há que se atentar, porém, para o fato de que esse controle diz  respeito ou alcança apenas as iniciativas, os procedimentos dos cientistas ou profissionais da Ciência sejam quais sejam. A Astronomia não tem qualquer controle sobre o movimento dos astros, a Física Quântica muitos menos, igualmente, sobre as partículas intra ou infra-atômicas com que se ocupa.

O mesmo acontece com a Psicologia Científica Existencialista: a previsão e controle de resultados concerne apenas, e somente apenas, às iniciativas ou procedimentos do psicoterapeuta responsável pelos serviços profissionais. O beneficiário destes, durante todo o processo e depois, permanece na condição inalienável de sujeito do seu ser, titular de sua personalidade, senhor absoluto do seu destino, sua existência no mundo.
 
Pedro Bertolino (da Silva)
(Pesquisa e redação)

Psicologia Clínica

 

A psicologia de consultório, entre as tantas atuações para que se volta, também cuida de pessoas que sofrem com Psicopatologias ou "Mental Disorders", como designadas, por exemplo, pela Associação Psiquiátrica Americana (American Psychiatric Association), no seu DSM-IV (Diagnostic and Statiscal Manual of Mental Disorders), ao lado de muitos manuais de psiquiatria. É uma área que compreende a chamada "Síndrome do Pânico" com seus ataques ou acessos emocionais respectivos em seu conjunto de sintomas psicofísicos; os delírios ou as diversas manifestações de psicoses; a dependência química de álcool e drogas, as síndromes de abstinência; padecimentos de medo e ansiedade, desdobrando para ira e agressões variadas; enfim, os muitos sofrimentos psíquicos ou psicológicos de competência técnico-profissional da Medicina em sua especialidade psiquiátrica. Ao cargo e responsabilidade desta, no caso, ficam as definições, os diagnósticos diferenciais, os prognósticos e o tratamento medicamentoso: prescrição, acompanhamento e controle de medicação, para a chamada "bengala química".
 
A atuação de consultório dita "Psicologia Clínica", no caso e por seu turno, volta-se para a verificação, compreensão científica, esclarecimento de inconveniências ou impasses nas relações interpessoais relacionados aos respectivos padecimentos da pessoa em cuidados. Busca-se identificar ou viabilizar alternativas de mediações sociológicas conducentes ao ultrapassamento das dificuldades que desdobram ou provocam os ditos "males do paciente", acima referidos. Assim, desenha-se um trabalho de articulação interdisciplinar: no qual cada um dos profissionais envolvidos procede no âmbito de sua disciplina técnico-científica, com expressa e plena autonomia, desde o suporte teórico-metodológico de sua especialidade até as iniciativas ou procedimentos operacionais de consultório e de ambulatório, como demanda o rigor da aplicação científica a qualquer domínio que se queira.
 
Pedro Bertolino (da Silva)
(Pesquisa e redação)

Adolescência e Liberdade

 
Durante primeira e segunda infância, os adultos nos encaminham para sermos aqueles que eles desejam e escolhem que sejamos conforme suas pretensões, enquanto nos cuidam, protegem e educam no interior da família e da escola. Depois, na adolescência, cabe-nos a decisão: temos de escolher o que faremos daquilo que eles fizeram de nós; é o período crucial em que nos definimos para nosso destino entre os outros e as coisas. Noutros termos: no ser humano a existência (nosso acontecer no espaço e no tempo) precede à essência (aquilo que nos fazemos para a vida adulta): homem entre os homens, ser-no-mundo.

Foi o que Jean-Paul Sartre sempre preconizou ao longo de sua obra, especialmente nos estudos alentados sobre Genet, Flaubert e a propósito de si próprio, em "Les Mots": como, aliás, vem sendo confirmado repetidamente por pesquisas experimentais de campo e de ambulatório. Foi também o que quiseram talvez expressar com a arte daquele cartão com a pergunta sobre a foto dele. Mas, o tema acabou desviado da antropologia e da ciência para o domínio da moral e da filosofia, fazendo pensar que se trataria de por cobro ao mal que os outros nos fizeram. Não é nada disso. Além dos erros primários de redação: misturando "tu" com "você" e antepondo artigo definido "o" antes de pronome interrogativo, numa frase também interrogativa em que não temos qualquer substantivo por definir.

Pedro Bertolino (da Silva)
(Pesquisa e redação)

Necessidade Lógica

 
Aristóteles montou sua lógica formal (sua metodologia!), sua física, sua cosmologia e sua metafísica: provocou a impressão de haver feito um caminho pelos fatos acontecidos (ocorrências). Mas, na verdade: tratava apenas de justificar a posição em que se pusera "a priori" para defesa tácita do Império Macedônio sonhado por ele e seu pai, da corte de Alexandre. Como se cuidava a penas de uma lógica a serviço dos seus interesses, para que esses mesmos interesses não ficassem absurdos e seu sistema de justificações desabasse, - inventou a necessidade lógica, isto é: inventou um meio de justificar que havia uma "Verdade Absoluta," que somente ele conheceria "a priori," e que o reconhecimento de tal verdade seria imprescindível para que tudo (no caso seu sistema de ideias) não caísse no absurdo ou desabasse. Essa primeira verdade, na física aristotélica veio a ser o dito "Primeiro motor imóvel": que não se move (não faz nada!), não é movido por outro e move tudo sem se mover (por isso motor eterno: isto é que não existe no tempo ou em qualquer lugar, sendo garantido apenas pela lógica de Aristóteles). A teoria dos conjuntos e a Geometria das Funções foram concebidas somente ao século XIX, quando a ciência experimental contemporânea precisou trabalhar com os acontecimentos (fatos acontecidos), ditos ocorrências e traduzidos por variáveis matemáticas , possibilitando o "Cálculo Diferencial e Integral," sem o que não é possível fazer inteligência procedente para um conjunto de ocorrências constituindo um fenômeno: objeto da ciência, moderna, clássica e contemporânea. Mas, isto ainda não alcançou infelizmente às inteligências que estudam os fenômenos antropológicos, que seguem sequestrados pelas ditas "Ciências Humanas," abrigadas na mitologia aristotélica, que é apenas outra versão do mito platônico da caverna: em que haveria os iluminados (filósofos que deveriam ser os governantes no caso), e sobraria para o povo contemplar as sombras, rendendo-se ao senhores das luzes, que as alcançariam pelo diálogo entre eles (dialética platônica ou dialógica, como queiram). Numa expressão, para qualquer caso: República Platônica.
 
Pedro Bertolino
08.10.012, em Florianópolis

DSM-IV (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders)



Manual estatístico produzido ao amparo de comportamentalismo difuso, conducente ao elenco de "distúrbios de personalidade" em paralelo a outros que não se sabe "distúrbios de quê"; entretanto, diagnosticados, prognosticados e atendidos a título de "transtornos mentais": portanto, psicológicos; por conseguinte psicopatológicos. O enquadramento do paciente é providenciado com dados aleatórios, apenas estatisticamente arranjados; não deixando possibilidade para alcance do singular/universal (essencial para qualquer procedimento em ciência experimental), quer dizer: perdendo-se de vista o paciente em sua vida de relações de todos os dias. Este homem concreto e singular acaba esquartejado num amontoado de queixas, comportamentos, sempre patológicos para algum pretexto de interpretação relacionada a dados laboratoriais por meras ilações estatísticas. Expresso recurso ao infinito em que tudo vai depender da intuição do profissional, conforme seus humores, seus interesses, suas convicções ideológicas. Inequívoca aplicação da rotulação psiquiátrica mentalista a pessoas com padecimentos emocionais.


Pedro Bertolino
Florianópolis, primavera de 2008
 

Pedofilia


Os atentados sexuais contra crianças ou adolescentes (menores de 12 anos), designados por pedofilia, compreendem um conjunto de ocorrências que variam desde a simples insinuação libidinosa, passando por assédios com sedução ou atentados ao pudor sem violências, chegando a casos de espancamentos severos, de estupros; sendo que, muitas vezes, a eliminação da vítima atende a propósitos de queima de arquivos por parte do criminoso.

Os desdobramentos de tais episódios isolados ou seqüenciais para as vítimas foram atestados já pela Medicina Legal do século XIX e retomados pela Psiquiatria dos últimos cinqüenta anos (mormente forense) como sendo inequivocamente danosos em termos físicos, morais e psicológicos. São seqüelas que se estendem desde dificuldades de socialização por parte da criança (isolamento, timidez, etc...) passando por prejuízos na aprendizagem (desinteresse, dispersão, o chamado déficit de atenção, etc...), além de levar à propensão para o uso de drogas, delinqüência em geral, incluindo parricídios, homicídios de vítimas ou perpetradores, como também, predisponência para esquizofrenização e outros processos de enlouquecimentos na idade adulta.

O enfretamento do fenômeno por meios policiais e judiciais faz-se imprescindível para conter sua multiplicação a título de costumes ou segredos familiares, como ocorre em muitos casos que não envolvem violências físicas significativas, e perpetrados por parentes das vítimas, facilitando-se a tolerância e, inclusive, a propagação através de gerações. Mas, não é menos necessária a participação dos profissionais de saúde de todas as áreas, dos educadores, dos psicólogos ou psicoterapeutas e todos aqueles que, de uma forma ou de outra, se aplicam aos cuidados com crianças e adolescentes. O sentido desse engajamento não reside apenas na oportunidade de detectar ou denunciar casos de pedofilia e violências que ficariam acobertados e impunes: tão imprescindível, e até mais conveniente muitas vezes, é a orientação e assistência profissional preventiva.

Há tratamentos médicos e psicológicos tanto para as vítimas e demais familiares, conforme o caso, bem como para os próprios perpetradores das violências e abusos, os quais são também portadores de distúrbios de personalidades, conforme constatações científicas inquestionáveis, devido a maus tratos padecidos na infância e adolescência.


Pedro Bertolino
Florianópolis, inverno de 2008

Homossexualismo e liberdade


Os homossexuais masculinos ou femininos existem aí entre nós e os outros, a confrontar nossa heterossexualidade com sua escolha. Isso quer dizer que o homossexualismo é uma possibilidade humana indescartável como tal. Se ele é promissor para o futuro de nossa espécie, conveniente, recomendável, "são outros quinhentos", como dizem. Mas, de qualquer forma, seja qual seja a hipótese, o que não faz sentido é a atitude maniqueísta que se objetiva na intolerância ou (dá no mesmo!) na tolerância que os coloca à parte, como se fossem certos frutos da árvore do mal, de que estaríamos imunes por natureza. Somente a "má-fé" permite acomodações nesse jogo fácil que lhes pretende expropriar a condição de homens em seu-ser-livre.


Pedro Bertolino
Florianópolis, inverno de 2008.

Lei científica

 
Expressão simbólica ou conceitual de ocorrências regulares (internas ou intrínsecas) acessíveis a verificações e inventário experimental, detectadas em fenômenos passíveis de arranjo em universo (por definição essencial) ou conjunto em que os mesmos se evidenciam singulares/universais, isto é: possibilitem predições ou previsões evolutivas em cada um ou qualquer deles, nos mesmos termos.
 
Comentário: Os fenômenos espirituais não comportam nem investigação nem compreensão científica: eles se estabelecem ou se sustentam por Revelações Divinas e se expressam como Doutrinas Religiosas ou Morais, que jamais foram ou serão Teorias Científicas. Portanto, não há Leis Científicas controlando fenômenos espirituais, uma vez que eles prescindem da materialidade com suas regularidades.

As ditas ou chamadas "Ciências Humanas" são especulações filosóficas, conceituais ou racionais, que se estabelecem por evidências apenasmente lógicas: portanto, não se remetem a regularidades empíricas (evidências experimentais) e não se valem de Leis Científicas, garantindo-se por interpretações meramente estatísticas de fatos aleatórios ou pela hermenêutica dos discursos.

As psicologias especulativas, portanto filosóficas, portanto mentalistas, também não podem valer-se de Leis Científicas: inscrevem-se no conjunto das ditas Ciências Humanas e padecem das limitações que são próprias das mesmas; sustentando-se por interpretações e coerências meramente lógicas.
 
A Psicologia Existencialista Científica não é uma das ditas ciências humanas, como as demais; posto que se vale de Leis Científicas: esclarece a personalidade humana e os fenômenos que lhe concernem a partir das ocorrências Sócio-antropológicas, que se oferecem como evidências empíricas de campo, constituindo fenômenos do mesmo tipo que os estudados pelas ciências experimentais.

Noutros termos: a Psicologia Existencialista Científica trabalha conforme o método das ciências experimentais e, como estas, vale-se de Leis Científicas, (conforme a definição dada) na investigação e na intervenção ou, se preferem, na teoria e na prática.
 
Pedro Bertolino
Florianópolis, inverno de 2008.